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Meio ambiente

Ecobarreiras são instaladas em rios para diminuir resíduos de poluição na Baía de Guanabara

Estruturas vão reter mais de 1.200 toneladas de lixo por mês

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Ecobarreira
Estruturas vão reter mais de 1.200 toneladas de lixo por mês (Foto: Reprodução)

A Secretaria do Ambiente e Sustentabilidade e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) deram início, nesta sexta-feira (17/03), à instalação de 17 ecobarreiras em rios estratégicos, que deságuam na Baía de Guanabara. As estruturas têm como principal função reter resíduos flutuantes, impedindo que mais de 1.200 toneladas de lixo por mês poluam as águas.

Segundo o vice-governador e secretário do Ambiente e Sustentabilidade, Thiago Pampolha (União Brasil|), dentre os pontos, há três de maior relevância, que são os principais responsáveis pelo deságue de resíduos na Baía. São eles: Rio Pavuna-Meriti, o Canal do Cunha e o Rio Sarapuí.

“Os resíduos são encaminhados para o Centro de Tratamento de Resíduos. A iniciativa também conta com o trabalho de barcos e máquinas que retiram o lixo, dando a destinação ambiental adequada”, explicou Pampolha.

Na capital, o Inea tem também instaladas cinco ecobarreiras na foz de rios que deságuam nas lagoas da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá. São feitas de aço galvanizado e fixadas em materiais de concreto, sendo extremamente resistentes.

“As estruturas funcionam também como uma barreira para, além de lixo, plantas aquáticas, impedindo-as que cheguem aos ecossistemas lagunares e, consequentemente, na praia da Barra”, complementou o vice-governador.

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