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Jovem de 18 anos é sentenciado à prisão perpétua por matar avó da namorada

Uriah Urick foi condenado por planejar e executar, com a namorada, o assassinato de Tammy King, de 61 anos

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Créditos: depositphotos.com / ArturVerkhovetskiy

Um jovem de 18 anos, identificado como Uriah Urick, foi condenado à prisão perpétua pelo assassinato premeditado de Tammy King, de 61 anos, ocorrido em Bacliff, Texas. O veredito foi anunciado na sexta-feira passada, após o júri deliberar por menos de quatro horas, diante de provas consideradas contundentes.

O que motivou o crime?

As investigações revelaram que Urick agiu em conjunto com sua namorada, Tara Lynn King, de 17 anos, neta da vítima. O casal planejou o crime com o objetivo de roubar dinheiro, medicamentos, moedas antigas e armas do cofre de Tammy King.

De acordo com a acusação, os dois tramaram o assassinato por semanas. Para justificar seus atos, criaram uma narrativa falsa sobre supostos abusos e uso de drogas pela idosa, buscando encobrir suas verdadeiras intenções. Testemunhas afirmaram que o casal exibia ostentação após o crime e que Urick chegou a comentar “não conseguir esquecer o cheiro de carne queimada”.

Como as mensagens revelaram a premeditação?

As mensagens de texto e conversas no Instagram entre o casal foram decisivas para a condenação. Em uma delas, os jovens se referiam ao homicídio como “o início do resto de suas vidas” e mencionavam a intenção de “matá-la às 4”, usando munições “capazes de dilacerar a pele”.

Essas provas eliminaram dúvidas sobre a premeditação e brutalidade do crime, sustentando o pedido da promotoria por prisão perpétua.

O que alegou a defesa?

O advogado de defesa, Bill Agnew, tentou argumentar que o roubo não foi comprovado como motivação principal, buscando descaracterizar a premeditação. No entanto, o júri considerou o conjunto de evidências suficiente para condenar Urick à prisão perpétua sem direito à liberdade condicional.

A defesa de Tara Lynn King ainda aguarda julgamento por homicídio capital, com base nas mesmas acusações de participação no plano e execução do crime.

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