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Enfermeira é suspensa após denunciar médico que comemorou a morte de Charlie Kirk

Profissional de saúde entrou com processo após alegar que médico comemorou o assassinato do ativista conservador

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Lexi Kuenzle, enfermeira de Nova Jersey
Enfermeira afirma ter sido suspensa após denunciar fala sobre Charlie Kirk. Foto: Reprodução / Instagram

Uma enfermeira de Nova Jersey, nos Estados Unidos, afirma ter sido suspensa após denunciar um médico que, segundo ela, teria “comemorado” a morte de Charlie Kirk, ativista conservador de 31 anos baleado fatalmente no dia 10 de setembro.

Lexi Kuenzle, que trabalhava há dois anos no hospital Englewood Health, relatou que o médico Matthew Jung reagiu com entusiasmo quando a notícia foi compartilhada durante seu turno. As infomrações são do New York Post.

O que a enfermeira afirma ter presenciado?

De acordo com Kuenzle, o episódio ocorreu em meio a colegas e até um paciente em uma maca. Ela comentou que o caso era “terrível”, e ouviu Jung responder: “Eu odeio Charlie Kirk. Ele merecia. Ele tinha isso vindo.”

A profissional disse ter questionado: “Como um médico pode dizer que alguém merece morrer, independentemente da posição política?”

O que diz o processo contra o hospital?

Segundo a ação judicial movida por Kuenzle, o médico chegou a oferecer almoço aos enfermeiros presentes após fazer os comentários. Ela relatou o episódio à direção e, após publicar em suas redes sociais, foi chamada para uma reunião no dia seguinte, quando recebeu a notícia da suspensão sem pagamento.

Lexi Kuenzle, enfermeira de Nova Jersey, afirma ter sido suspensa após denunciar médico que teria comemorado a morte de Charlie Kirk. Foto: Reprodução / Instagram

No processo, consta ainda que a enfermeira foi informada de que poderia ser demitida em definitivo. Ela afirmou: “Foi inacreditável. Eu estava tão irritada e abalada.”

O hospital confirmou a demissão?

Em nota enviada à Fox News, o Englewood Health disse que tanto o médico quanto a enfermeira foram suspensos temporariamente: “Seguimos o protocolo padrão para permitir uma investigação completa e justa, visando a segurança de todos, inclusive dos envolvidos.”

A instituição ainda negou que Kuenzle tenha sido desligada: “Contrariando algumas reportagens, a enfermeira não foi demitida. Qualquer sugestão de que ela deva procurar outro emprego não reflete a posição oficial do hospital.”

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