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Professor é preso por abuso sexual contra aluna de 9 anos
Autoridades confirmaram que o homem levou a menina até um depósito esportivoUm professor foi preso após ser acusado de abusar sexualmente de uma aluna de 9 anos em uma escola localizada em Chía, Cundinamarca, na Colômbia. O caso ocorreu dentro de um depósito usado para guardar materiais esportivos, segundo as autoridades locais.
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A investigação conduzida pelo Centro de Atenção Integral a Vítimas de Abuso Sexual (Caivas) revelou que o educador se aproveitou de sua proximidade com a vítima durante atividades extracurriculares para cometer o crime.
O que dizem as autoridades?
De acordo com o Ministério Público, o acusado — identificado como Jorge Enrique Luis Carlos James Erazo — lecionava aulas complementares na zona rural do município. Essa função teria facilitado o contato direto com a estudante.
A Promotoria de Cundinamarca o acusou formalmente de atos sexuais agravados com menor de 14 anos. Durante a audiência de imputação, o réu negou as acusações.
Como o crime aconteceu?
O abuso teria ocorrido em 4 de outubro de 2024, quando o professor levou a menina até um depósito de artigos esportivos. No local, segundo o boletim oficial, ele praticou toques indevidos na aluna.
A prisão foi realizada pela Polícia Nacional, que cumpriu a ordem judicial emitida por um tribunal de Bogotá, no bairro Patio Bonito. Após a captura, o suspeito foi apresentado a um juiz, que determinou sua prisão preventiva.
O Ministério Público reiterou seu compromisso com a proteção de crianças e adolescentes e afirmou que seguirá atuando para garantir a punição de todos os responsáveis por esse tipo de crime em ambientes escolares.

Outro caso recente no Norte de Santander
Em um episódio separado, dois homens — Diego Alonso Solano (23) e Marcos Camargo (25) — foram detidos no município de Labateca, Norte de Santander, suspeitos de abusar repetidamente de uma menina de oito anos, parente próxima deles.
A Polícia do Norte de Santander (Denor) informou que a vítima revelou os abusos à mãe, o que levou à investigação e à prisão dos acusados em setembro de 2025. Ambos negaram as acusações.
O comandante Jorge Andrés Bernal Granada repudiou os crimes e destacou a importância das denúncias. “A Polícia Nacional repudia qualquer ato que viole a integridade das crianças. Continuaremos trabalhando para garantir a proteção das vítimas”, afirmou.
As autoridades reforçaram o apelo à população para denunciar casos de violência sexual, ressaltando que, apenas nas duas primeiras semanas de setembro de 2025, cinco outras pessoas foram presas na região por crimes semelhantes.