Um entregador de bebidas que ficou dois meses preso em flagrante por supostamente roubar um taxista foi solto pela justiça do Rio nesta sexta-feira (21) por falta de provas contra o suspeito. Gilson Teixeira de Carvalho terá a possibilidade de provar sua inocência em liberdade, enquanto a denúncia contra ele ainda segue em processo no Tribunal de Justiça do Rio.
O caso ganhou notoriedade porque a família do acusado foi a público contar que o homem estava desaparecido, até que descobriram, no processo de fazer o boletim de ocorrência, que ele estava preso. De acordo com o pai de Gilson, ele estava retornando de um pagode em Madureira, quando foi preso por policiais acionados por um taxista. De acordo com os familiares, o homem não tem antecedentes criminais, tem emprego fixo e nega ter cometido o crime.
Na declaração do taxista, Gilson teria roubado os R$ 88 que estavam com ele e ainda tentado levar seu veículo. O motorista alega que Gilson teria saído da Estrada do Portela, em Madureira, e entregado R$ 50 como pagamento. Em seguida, informou que Gilson anunciou o assalto em Deodoro, mencionando estar armado. Após entregar os pertences, o motorista informou ter acionado policiais que passavam no local, se escondendo atrás do carro.
Ainda de acordo com o boletim, Gilson ficou calado na delegacia. Agora, o acusado afirma que não o deixaram dar a sua versão dos fatos no dia da ocorrência.
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