A polícia vai ouvir nesta quinta-feira (8), testemunhas da morte do mecânico Ronan Silva Pinheiro, conhecido como Lohan, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Entre elas, o mototaxista, que contou à família de Lohan, que foi obrigado pelo PM Renan Leite, que havia atirado no mecânico , levá-lo na casa da vítima, no domingo (4).
Naquele dia, Lohan que estava na casa de um amigo saiu de moto para comprar um lanche. Ele passou por uma festa, onde foi abordado pelo PM Renan, sob suspeita de estar armado. Segundo testemunhas, Lohan mostrou que não estava armado, pegou a moto e saiu da festa. Mesmo assim, o PM atirou duas vezes nas costas de Lohan.
Segundo a Polícia Militar, Renan atirou em legítima defesa, ao reagir a uma tentativa de assalto.
Mesmo ferido, o mecânico conseguiu chegar de moto até sua casa, no bairro Miguel Couto, onde foi socorrido por parentes e levado para o Hospital Geral de Nova Iguaçu (Posse), mas não resistiu aos ferimentos e morreu na terça-feira (6).
Vizinhos e amigos fizeram no mesmo dia um protesto, contra a morte de Lohan, na Estrada Santa Bárbara, onde chegaram a incendiar um ônibus. Segundo eles, para chamar a atenção das autoridades para o caso.
O enterro do corpo de Lohan vai ser nesta quinta-feira, às 14h, no Cemitério de Nova Iguaçu, no Centro.
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