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Política

Frente Parlamentar de Setor de Serviços quer reparcelamento das dívidas do Programa Especial de Regularização Tributária

Parlamentar lembra ainda que de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), esse setor foi responsável pela geração de cerca de 44% dos empregos no ano de 2021 e 57% em 2022

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Frente Parlamentar de Setor de Serviços quer reparcelamento das dívidas do Programa Especial de Regularização Tributária (Foto: Divulgação)
Frente Parlamentar de Setor de Serviços quer reparcelamento das dívidas do Programa Especial de Regularização Tributária

Vice-Presidente da Frente Parlamentar do Setor de Serviços (FPS), o deputado Júlio Lopes (PP), garantiu que o principal objetivo para o ano de 2023 será conseguir para o setor de serviços, o reparcelamento do Programa Especial de Regularização Tributária (PERT), além de outros parcelamentos  que geram grande impacto para o setor; sendo que eles teriam um prazo maior ou igual ao tempo em que durou a pandemia para serem saudados. O parlamentar lembra ainda que de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), esse setor foi responsável pela geração de cerca de 44% dos empregos no ano de 2021 e 57% em 2022.

“Precisamos tentar junto ao Governo Federal e ao Congresso Nacional através de um amplo debate, que os parcelamento que foram paralisados durante a pandemia sejam retomados, já que esses PERTs, em função da multa de 20% e dos juros que alcançam 14% ao ano, se tornam praticamente impagáveis e inviabilizando milhares de entidades de serviços que estão comprometidas com esse problema”, disse.  

Júlio afirma ainda que socorrer aqueles que ficaram endividados durante  a pandemia de Covi-19, é de fundamental importância para que haja uma rápida recuperação da economia; seja de pessoas através do CPF, como também de CNPJs com dívidas trabalhistas.

“A reforma trabalhista se torna cada vez mais de suma importância para que possamos superar a crise econômica, recuperar os milhares de empregos e  garantir a continuidade das empresas de serviços no país”, explicou.

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