Tarcísio de Freitas, ministro da Infraestrutura, afirmou que houve uma redução de praticamente dois terços de seu valor, devido a renegociação dos contratos para instalação de radares eletrônicos nas rodovias federais. De acordo com ele, o ministério fez um acordo na Justiça para manter mil radares em 2.200 trechos monitorados. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
“Isso foi acordado, então estamos cumprindo a determinação do presidente Jair Bolsonaro e trazendo tecnicidade para colocação de equipamentos”, disse. “Não tem polêmica nenhuma. O presidente quer facilitar vida do cidadão e está muito preocupado com a redução de custo. Ele nos passa essa diretriz diuturnamente”, acrescentou.
Ainda de acordo com o ministro, os radares que serão instalados são o “mínimo necessário” para manter a segurança nas rodovias. Os principais locais que terão os radares são trechos em que há transição de área rural para urbana e nas proximidades de escolas, segundo ele.
“Serão radares bem sinalizados, e o usuário não será surpreendido. Não vai ter mais radar escondido, radar que tem objetivo de prejudicar simplesmente o cidadão”, acrescentou.
No início do ano, Bolsonaro afirmou que havia mandado cancelar a instalação de 8 mil radares no País – entre novos radares e equipamentos a serem substituídos por outros. Mas segundo o ministro é “importante lembrar que herdamos contratos, que não fizemos”, destacou ele.
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