O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ações Justiça que visam cobrar do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, e de mais 29 pessoas físicas e jurídicas, um total de R$ 4,1 bilhões. O valor teria sido desviado pelos réus durante as obras do Maracanã, do Arco Metropolitano, do Metrô e do Programa de Aceleração de Crescimento das Favelas (PAC das Favelas).
Ao todo, a força-tarefa da operação Lava-Jato no Rio de Janeiro encontrou com quatro processos na Justiça, sendo cada um correspondente a uma obra. Entre os réus, são vinte pessoas físicas e dez jurídicas. Entre as empresas listadas estão a Delta, a Camargo Corrêa, a Queiroz Galvão e a OAS. Os ex-secretários Wilson Carlos, Hudson Braga e Régis Fichtner, também estão com o nome na ação.
Os processos correm na área cível e, por esse motivo, não serão julgados pelo juiz Marcelo Bretas, responsável pelos casos da Lava-Jato no estado do Rio.
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