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Política

Presidente Lula viaja para cúpula em Cuba e Assembleia da ONU nos EUA

Lula vai participar da cúpula do G77 + China, em Havana, e fará o discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York

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Lula.
Lula. Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca nesta sexta-feira (15), para compromissos em Cuba e nos Estados Unidos. Em Havana, Lula vai participar da Cúpula do G77 + China e, em Nova York, da 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas, a partir da próxima segunda-feira (18).

Em Cuba, Lula participa da reunião do G77 + China. O grupo, criado em 1964 por 77 países, tem hoje 134 países-membro, bem como a China e é o principal foro de cooperação dos países em desenvolvimento. Inclui a grande maioria dos países do chamado Sul Global: da América do Sul e Caribe, África, Oriente Médio, Sul e Sudeste Asiático e Oceania.

O principal objetivo é promover a coordenação dos países em diversas agendas de interesse comum – econômico-comercial, climática, ciência e tecnologia, entre outras – de forma a obter mais poder de barganha no cenário internacional. A conferência ocorre em Havana porque este ano Cuba tem a Presidência temporária, que em 2024 passará para Uganda.

Além da participação na cúpula, o presidente Lula também deve ter uma agenda de trabalho com o presidente de Cuba, Miguel Diaz-Canel.

Em seguida, o presidente viaja para os Estados Unidos, onde fará o discurso de abertura da 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, na terça-feira (19). Desde os princípios da ONU, no fim dos anos 1940, por tradição, cabe ao governo brasileiro fazer a primeira fala da Assembleia Geral. 

Essa será a oitava vez que o presidente Lula irá abrir a Assembleia Geral da ONU. Nos oito anos em que governou o Brasil em seus dois primeiros mandatos, ele deixou de comparecer apenas em 2010.

No dia seguinte, Lula também participará do lançamento de uma iniciativa global para promoção do trabalho decente, juntamente com o presidente dos EUA, Joe Biden. Também estão previstas outras reuniões bilaterais, multilaterais e ministeriais entre os países participantes e diversos organismos internacionais à margem da assembleia.

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