Relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), enviado ao Ministério Público do Rio de Janeiro, apontou movimentações atípicas de R$ 2,5 milhões na conta bancária do deputado federal David Miranda (PSOL – RJ), entre os meses de abril de 2018 e março de 2019. No texto, o órgão destaca o fracionamento de depósitos em espécie, sem origem identificada, com valores entre R$ 2.500 e R$ 5.000, sendo alguns feitos no mesmo dia.
De acordo com o parecer do Coaf no documento, há registros de repasses de funcionários do gabinete ao deputado. Tal movimentação poderia configurar na prática chamada de “rachadinha”, que consiste na devolução de parte dos salários ao parlamentar. No final de agosto, o Ministério Público havia solicitado à Justiça a quebra dos sigilos bancário e fiscal de David Miranda e de quatro assessores: Reginaldo da Silva, Camila Menezes, Nagela Dantas e Silvia Mundstock.
Em resposta ao jornal O Globo, David Miranda declarou, por meio de sua equipe, que sua fonte de renda vai além do salário de R$ 33,7 mil como deputado federal. Ele informou que as movimentações tem origem em uma empresa de turismo na qual é sócio, junto com seu marido, o jornalista estadunidense Glenn Greenwald.
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