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Política

Autódromo de Deodoro tem licitação suspensa pela Justiça

O Ministério Público Federal fez um pedido para que seja apresentado Estudo e Relatório de Impacto Ambiental do local

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A Prefeitura do Rio entrou na briga para ter a corrida de Fórmula 1 no Rio de Janeiro. Mas o Ministério Público Federal pediu que nenhuma obra fosse realizada até que o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) estivesse pronto e a licença prévia fosse concedida. Nesta sexta-feira, a Justiça Federal suspendeu, em caráter liminar, a licitação para a construção do autódromo do Rio.

O MP já havia tentado suspender a licitação antes que a Prefeitura anunciasse o vencedor da concorrência, que teve apenas a Rio Motorpark como participante. Em maio a empresa ganhou o direito de construir  e explorar um autódromo em um terreno de 4,5 quilômetros de extensão, cedido pelo Exército em Deodoro, na Zona Norte da cidade. O contrato de concessão é válido por 35 anos e tem valor estimado em R$ 697 milhões.

O projeto seria construído no local conhecido como Floresta de Camboatá, em Deodoro, Zona Oste da cidade. De acordo com o MPF, a área “é o único ponto remanescente de grande porte de Mata Atlântica em área plana na cidade”.

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