Baixada Fluminense
Corpo de mulher estuprada, espancada e queimada, segue no IML de Nova Iguaçu
Amélia Chagas, de 62 anos, foi assassinada no bairro Carmari. Um protesto foi realizado no local cobrando empenho para a prisão do criminoso.A cuidadora Amélia Chagas, de 62 anos, foi brutalmente assassinada, no bairro Carmari, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Ela morreu, nesta segunda-feira (05), no Hospital da Posse.
Amélia estava voltando pra casa após deixar uma amiga no ponto de ônibus, quando foi cercada por um jovem de 20 anos. Ela foi rendida, levou uma tijolada na cabeça, foi espancada e até estuprada.
Desacordada, ela teve o corpo jogado no sofá incendiado e teve 55% do corpo queimado. Amélia teve queimaduras de primeiro e segundo grau e uma parada cardiorespiratória que a levou a morte.
Amigos e parentes fizeram um protesto durante a noite desta segunda, cobrando empenho para a prisão do assassino que chegou a levar uma TV e o gás de cozinha da residência da vítima.
A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense está investigando o caso.
Cinthia
7 de fevereiro de 2024 em 21:46
Eu creio que criminosos como esse rapaz devem ser eliminados da sociedade. O poder do Estado deveria garantir isso. Alguém que age deliberadamente contra a vida de outro, porque quis agir assim, tinha que ser caçado e ter a vida encerrada por meio do uso da força de repressão do Estado, para proteção de todos os demais cidadãos.