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Capital Fluminense

Secretaria Municipal de Saúde emite alerta após primeiro caso confirmado de subvariante da Ômicron no Rio

Paciente diagnosticada com a chamada BQ.1 é uma mulher de 31 anos, moradora da Zona Norte da capital fluminense

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Vacina Covid
(Foto: Reprodução)

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio emitiu um alerta após ser confirmado o primeiro caso de transmissão local da subvariante da Ômicron BQ.1 na capital fluminense. A orientação da pasta é que os cariocas que ainda não tomaram as doses de reforço da vacina contra Covid-19 procurem um posto de saúde o quanto antes para concluir o esquema de imunização.

“A vacina protege contra internação e contra óbito nessa subvariante. Então, nossa recomendação é que todas as pessoas que não tomaram as suas doses de reforço procurem uma unidade de saúde”, destacou o secretário Daniel Soranz, em conversa com a reportagem da Super Rádio Tupi.

A paciente diagnosticada com a BQ.1 é uma mulher de 31 anos, moradora da Zona Norte da cidade. De acordo com a Secretaria de Saúde, ela passa bem, não está internada e está vacinada.

Na conversa com a reportagem da Super Rádio Tupi, o secretário Daniel Soranz destacou que essa subvariante da Ômicron está associada a um recente aumento de casos da Covid-19 nos Estados Unidos e na Europa. “Tem aumentado o número de casos dessa subvariante em outros países. A chegada dela aqui pode fazer crescer também as ocorrência no Rio de Janeiro e no Brasil. Isso é preocupante principalmente para aquele grupo populacional que ainda não se vacinou com as doses de reforço”, declarou.

Além de estar com o esquema vacinal completo, Soranz enfatizou também a importância de realizar a testagem assim que aparecerem os primeiros sintomas. “Todas as unidade de saúde do município do Rio de Janeiro oferecem teste rápidos para Covid-19. Qualquer sintoma de gripe, a pessoa pode procurar a unidade mais próxima e se testar”, pontuou o secretário.

Atualmente, 25% da população adulta da capital fluminense não recebeu a primeira dose de reforço da vacina contra a Covid-19. Já a segunda de reforço, também chamada de quarta dose, foi aplicada em apenas 34,7% dos maiores de 18 anos.

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