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Brasil

Cedae integra a Década da Restauração de Ecossistemas da ONU

Companhia é reconhecida pelas ações socioambientais do Replantando Vida, programa que completa 22 anos neste 1º de maio

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(Foto: Divulgação / CEDAE)

O trabalho de reflorestamento da mata ciliar no Estado do Rio de Janeiro ganhou selo ecológico da Organização das Nações Unidas. A Cedae passa a integrar a Década da Restauração de Ecossistemas (2021-2030), iniciativa global que estimula ações de proteção e revitalização dos ecossistemas.

A Companhia entra no rol de atores da transformação com o Replantando Vida, programa socioambiental que comemora 22 anos neste 1º de maio. O projeto une a recuperação da Mata Atlântica com a ressocialização de apenados do sistema prisional estadual.

A Década tem como meta reconstruir 350 milhões de hectares de ecossistemas no planeta até 2030, além de combater a crise climática, preservar a biodiversidade e melhorar o bem-estar de toda a população.

“Celebrar o aniversário do Replantando Vida com mais uma conquista e, dessa vez, da ONU, é extremamente gratificante. É a comprovação do sucesso desse trabalho. Desde 2001, ano de nascimento do programa, a Companhia se compromete a fortalecer a infraestrutura verde dos mananciais usados para abastecimento público”, afirma Aguinaldo Ballon, presidente da Cedae.

As equipes de reflorestamento do Replantando Vida atuam nas bacias dos Rios Guandu e Macacu, que, juntos, abastecem mais de 11 milhões de pessoas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Todas as mudas utilizadas nas ações ambientais são provenientes dos sete viveiros florestais mantidos pela Cedae. As unidades têm capacidade de produzir dois milhões de mudas por ano de 254 espécies nativas da Mata Atlântica, das quais 40 estão ameaçadas de extinção.

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