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[CENAS FORTES] Vídeos exibem momentos em que congolês é espancado até a morte em quiosque na Barra

Imagens foram feitas por câmeras de segurança

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Quiosque em que o congolês foi morto na Barra da Tijuca
Quiosque em que o congolês foi morto na Barra da Tijuca (Foto: Mateus Mesquita/Super Rádio Tupi)
Quiosque em que o congolês foi morto na Barra da Tijuca

Quiosque em que o congolês foi morto na Barra da Tijuca (Foto: Mateus Araújo / Super Rádio Tupi)

Imagens registradas por câmeras de segurança do quiosque Tropicália exibem o momento em que o congolês Moïse Kabamgabe sofre espancamento por vários homens antes de morrer no estabelecimento situado na orla da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. As cenas mostram que as agressões começam após uma discussão entre um homem que segura um pedaço de pau e o congolês, que mexe em objetos do quiosque como uma cadeira, um refrigerador e um cabo de vassoura.

Depois que Moïse solta os objetos, mais dois homens se aproximam. Em seguida, começa a sessão de agressões. Em diversos momentos, é possível ver que o congolês não deu resistência enquanto levava golpes com um pedaço de madeira.

Veja os vídeos:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um dos suspeitos de espancar até a morte o congolês Moïze se apresentou a polícia nesta terça-feira (01º). O rapaz, que não teve o nome divulgado, esteve acompanhando da família e de advogados na 34° Delegacia de Polícia (DP) em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Em seguida, ele foi levado para a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que investiga o caso.

A proprietária do quiosque Tropicália, localizado na praia da Barra da Tijuca, onde Moïze trabalhou como atendente, também é aguardado para prestar depoimento. Os advogados da dona do estabelecimento estiveram no início da tarde na divisão de homicídios e confirmaram que, a princípio, a oitiva ocorrerá ainda nesta terça.

A perícia no corpo de Moïse indica que a causa da morte foi traumatismo do tórax, com contusão pulmonar, causada por ação contundente. A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) está acompanhando os depoimentos e a investigação do caso.

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