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Cláudio Castro destaca investimentos e defende integração no combate à violência no Rio

Governador participou de entrevista ao vivo na Super Rádio Tupi e apresentou balanço da segurança pública no estado

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Cláudio Castro destaca investimentos e defende integração no combate à violência no Rio
Foto: Divulgação / Governo RJ

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, foi entrevistado nesta segunda-feira (8) no Show do Clóvis Monteiro, na Super Rádio Tupi, onde falou sobre os avanços e desafios da segurança pública no estado. O chefe do Executivo estadual reconheceu que, apesar da melhora nos indicadores oficiais, a população ainda sofre com a sensação de insegurança, e defendeu mais integração entre instituições.

Segundo Castro, o Rio viveu em 2024 os melhores índices de segurança da história recente, resultado de investimentos recordes na área. Ele citou números como 46 mil prisões em 2024, além da apreensão de 15 mil armas, incluindo 732 fuzis — marca muito superior ao segundo estado colocado no ranking.

“A polícia está trabalhando muito. Mas a sensação de segurança não está boa, e nós temos que enfrentá-la com continuidade e investimentos”, destacou.

O governador elencou ações como a expansão das bases do Segurança Presente (de 20 para 54 unidades), a compra de 2 mil viaturas semiblindadas e a modernização dos armamentos utilizados pelas forças policiais. Também ressaltou melhorias salariais: o estado, que já teve um dos piores salários do país para policiais, hoje figura entre os três melhores.

Castro criticou limitações legais que restringem a atuação das polícias estaduais em estradas e portos federais, defendendo mudanças na Constituição para ampliar a cooperação.

“O Rio não produz arma e droga. Se 15 mil armas saíram, em 2024, de circulação, imagina quantas não estão em circulação”, disse.

O governador também pediu um “pacto” entre imprensa, sociedade e autoridades para evitar que práticas criminosas — como o bloqueio de ônibus para causar caos — sejam exploradas como propaganda pelas facções.

Veja a entrevista na íntegra:

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