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Coleta de DNA de familiares ajuda na busca por desaparecidos no Rio

Polícia Civil do Rio realiza coleta que servirá na identificação de pessoas desaparecidas

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policia civil coleta DNA
(Foto: Lucas Araújo / Super Rádio Tupi)
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(Foto: Lucas Araújo / Super Rádio Tupi)

O Instituto de Pesquisa e Perícia em Genética Forense da Polícia Civil do Rio de Janeiro realiza, na manhã desta segunda-feira (14), o primeiro dia de coleta de DNA de familiares de pessoas que desapareceram no estado. Marcelo Martins, diretor do instituto, explica os passos para coleta do material genético, antes de cadastrar no banco de dados da polícia.

“A pessoa vai chegar na Cidade da Polícia, vai se direcionar à central de atendimento, onde será acolhida. Ela vai preencher dois formulários, um nosso e um da Polícia Federal, e logo depois ela irá para a coleta, um trabalho simples, indolor, não invasivo, que depois será processado e inserido em nossa rede de genética nacional”, disse.

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(Foto: Lucas Araújo / Super Rádio Tupi)

Os trabalhos contam com o apoio de integrantes das ONG’s ‘Mães Virtuosas do Brasil’ e ‘Filhos Braços Fortes’, coordenadas por Jovita Belfort, mãe da universitária Priscila Belfort, desaparecida há 17 anos. Dona Jovita, que também é mãe de Vitor Belfort, lutador de MMA, se emocionou ao relembrar dos momentos em que sofreu pelo sumiço da filha.

“Essa noite eu fiquei muito nervosa, porque eu fiquei pensando se ela sofreu, se ela estava nas mãos de uma pessoa ruim. Fazia muito tempo que eu não pensava isso, então é muito difícil quando vem essas coisas na cabeça. Eu tento não pensar, se não eu não saio do lugar. Tento pensar que ela está em um lugar bom, só não sei aonde, mas é o que eu penso”, lamentou.

 

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