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Corpo de juíza morta a facadas pelo ex-marido no Rio é cremado

Cerimônia de cremação, realizada no Cemitério da Penitência, no Caju, Zona Portuária da Capital Fluminense, contou com cerca de 100 pessoas

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Cemitério da Penitência (Foto: Diana Rogers / Super Rádio Tupi)

Cemitério da Penitência (Foto: Diana Rogers / Super Rádio Tupi)

O corpo da juíza Viviane do Amaral Arronenzi, de 45 anos, foi cremado às 10h30 no cemitério da Penitência, no Caju, na Zona Portuária do Rio. O velório foi restrito e reuniu cerca de 100 pessoas entre familiares e amigos mais próximos da magistrada. A juíza foi assassinada a facadas, nesta quinta-feira (26), pelo ex-marido, Paulo José Arronenzi, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da Capital Fluminense.

Em setembro, Viviane chegou a fazer um registro de lesão corporal e ameaça contra o ex-companheiro e teve escolta de policiais do Tribunal de Justiça, mas pediu para retirar.

(Foto: Montagem/Reprodução)

Felipe Goncalves, presidente da Associação de Magistrados do Estado do Rio e colega da juíza, contou que a magistrada desistiu da escolta após ser convencida pelo próprio ex-marido. Ele aproveitou para destacar o profissionalismo da colega de profissão.

“Ela foi convencida pelo companheiro de que aquela situação não voltaria acontecer. A doutora Viviane era uma profissional dedicada, meiga e amada por seus colegas”, disse.

A Justiça já decretou a prisão preventiva do acusado. As três filhas da juíza, que presenciaram o assassinato da mãe, estão com avó materna. Viviane era juíza há 15 anos. Atualmente, trabalhava na 24ª Vara Cível da capital.

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