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Rio

Crivella fala em apoio da PM para acabar com pontos de venda de drogas

Prefeito citou como vai funcionar o tratamento dos dependentes químicos no Rio de Janeiro

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Em encontro na sede da Prefeitura do Rio, na tarde desta quinta-feira, na Zona Sul do Rio, o prefeito Marcelo Crivella comentou a parceria entre o município, estado e governo federal para prevenção e acolhimento de usuários de drogas. Segundo o prefeito do Rio, o apoio da polícia é fundamental no combate aos pontos de venda.

“É importante o apoio da Polícia Militar para que os pontos que vendam crack não seja na Avenida Brasil. Ali, nós perdemos muitos usuários atropelados”, disse o prefeito, que não soube informar o valor para colocar o projeto em funcionamento.

“Prematuro dar número, mas vão ser milhões de reais. Vindos dos governos municipais, estaduais e federais. Vamos construir esse sistema. Garantir que teremos vagas, consultas e que o sistema vai funcionar adequadamente”.

Crivella citou como vai funcionar o tratamento dos dependentes químicos no Rio de Janeiro.

“As pessoas que perderam controle de si, oferecem riscos para familiares e outras pessoas, precisam passar pelo controle compulsório e serem submetidas ao exame médico. Assim, a gente precisa fazer internação, desintoxicação, e torcer para que depois queiram acolhimento para tratamento de longo prazo. O ministro (Cidadania, Osmar Terra) está trazendo convênio com unidades terapêuticas”.

O ministro da Cidadania, Osmar Terra, citou a iniciativa do governo municipal do Rio e a entrada também do governador Witzel para retirar os dependentes químicos das ruas.

“Vamos trazer o pessoal da Saúde do Governo Federal para ver como podemos ajudar. A responsabilidade cabe ao nosso ministério da Cidadania. Vamos articular, o ministro Moro é parceiro e cuida da repressão. O município quer resolver e o estado também. Nós próximos meses vamos começar a reduzir essa população nas ruas que precisa de tratamento. Tudo tem que ser planejado. Temos que avançar nessa política e onde que será a desintoxicação e o local que a pessoa vai se tratar”, explicou o ministro.

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