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Rio

Defensoria do Rio pede que Justiça proíba a polícia de fazer operações no entorno de creches e escolas

Segundo o órgão, o objetivo é garantir o ano letivo de crianças e adolescentes

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Foto: (Reprodução/Internet)

Foto: (Reprodução/Internet)

Uma ação movida pela Defensoria Pública do Rio, nesta quinta-feira (13), pede que a Justiça proíba a polícia fluminense de fazer operações no entorno de creches e escolas públicas estaduais e municipais. Segundo o órgão, o objetivo é garantir o ano letivo de crianças e adolescentes, principalmente nas áreas da cidade constantemente afetadas pela violência.

De autoria da Coordenadoria de Defesa da Criança e do Adolescente (Cdedica), a ação pede a concessão de decisão provisória obrigando o estado a adotar medidas que priorizem a educação.

Caso a ordem seja descumprida, a Defensoria solicitou que seja cobrada indenização de R$ 1 mil por dia de aula perdido aos alunos, em razão dos tiroteios.

Na ação também é requerida a condenação do estado em R$ 1 milhão por danos morais coletivos, devido à violência a qual crianças e adolescentes são diariamente expostas nas portas das escolas.

O valor, diz a ação, deverá ser revertido ao Fundo para a Infância e Adolescência e ser utilizado para o desenvolvimento de projetos que reduzam os danos causados aos estudantes impactados com a constante violência institucional.

 

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