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Economia do Rio ganha fôlego com avanço do setor de serviços

Setor de serviços no Rio cresce acima da média nacional e impulsiona turismo, que avança mais de 22% em maio, segundo o IBGE

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Trabalho (Créditos: depositphotos.com / GeorgeRudy)

O volume de serviços prestados no Estado do Rio de Janeiro avançou 1,8% em maio, superando a média nacional de 0,1%, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (11) pela Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE. Em comparação com o mesmo mês do ano anterior, o resultado também é positivo, com alta de 2,7%. No acumulado do ano, o setor fluminense registra crescimento de 2,4%.

Os principais destaques do mês foram os segmentos de serviços profissionais, administrativos e complementares, outros serviços e serviços de informação e comunicação, que puxaram a expansão registrada no período.

Quais os fatores por trás do crescimento dos serviços no Rio?

Segundo o governador Cláudio Castro, o desempenho do setor reflete a combinação entre políticas públicas eficazes e um ambiente de negócios mais atrativo:

“Nossa economia continua ganhando fôlego e dinamismo […] Trabalhamos continuamente para manter esse ritmo de crescimento, garantir um estado cada vez mais competitivo e fortalecer ainda mais o setor produtivo.”

O setor de serviços tem sido um dos principais motores da recuperação econômica no estado, com impacto direto na geração de emprego e renda.

Como o turismo contribuiu para o avanço em maio?

Outro ponto de destaque na pesquisa é o desempenho do turismo. Na comparação entre abril e maio, o Rio de Janeiro liderou os ganhos no setor, com crescimento de 2,3%. Em relação a maio do ano passado, o volume de atividades turísticas saltou 22,2%, reforçando o papel estratégico da área na economia fluminense.

A secretária interina de Desenvolvimento Econômico, Fernanda Curdi, também ressaltou o protagonismo do estado nos dados do IBGE:

“O setor de serviços do Estado do Rio segue, neste ano, registrando os impactos mais importantes na pesquisa, impulsionando não só o crescimento da economia fluminense, mas também a economia nacional.”