O ex-prefeito do Rio e atual deputado federal Marcelo Crivella (Republicanos) se tornou réu da Justiça Eleitoral no caso que ficou conhecido como QG da Propina na Prefeitura do Rio. Agora, Crivella e mais 25 acusados passam a responder pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral (“caixa 2), corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Crivella foi preso nove dias antes de terminar o mandato de prefeito do Rio, em 22 de dezembro de 2020, acusado de chefiar uma organização criminosa que teria causado um rombo de R$ 50 milhões.
De acordo com a denúncia, o esquema era conduzido pelo empresário Rafael Alves, apontado como homem de confiança do ex-prefeito e que negociava os contratos públicos ilicitamente, em uma sala na Riotur, a empresa de turismo do município do Rio de Janeiro.
Procurada pela Super Rádio Tupi, a defesa do ex-prefeito negou as acusações e pediu o arquivamento da denúncia.
“Conforme o próprio Ministério Público Eleitoral afirmou há dois anos, não há nenhuma prova contra o ex-prefeito que justificasse um processo criminal. Sendo assim, a defesa acredita que o arquivamento deve ser mantido“, diz a nota.
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