A família do catador Diérson Gomes da Silva, assassinado durante operação policial na Cidade de Deus na semana passada, foi recebida pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro em conjunto com a Defensoria Pública e a Ordem dos Advogados do Brasil.
Diérson foi atingido no quintal de casa onde estava carregando um pedaço de madeira, que foi confundido com um fuzil pelos agentes de segurança.
Em nota, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, informou que procurou a família do catador de recicláveis Diérson Gomes da Silva e ofereceu apoio, tanto para a realização do enterro quanto para recebê-los e encaminhá-los para um possível atendimento social ou psicológico. O contato aconteceu no dia 7 de janeiro e o Governo do Estado reforça sua solidariedade aos parentes, ressaltando que segue à disposição para atendê-los.
A deputada Dani Monteiro, que preside a Comissão de Direitos Humanos da Alerj, afirmou que o grupo vai acompanhar o caso e criticou o descumprimento da legislação que regulamenta as operações policiais. Segundo a deputada, um quarto de todas as denúncias que a comissão recebeu, em 2022, são relacionadas à letalidade policial.
O uruguaio De Arrascaeta voltará à escalação do Flamengo para o jogo contra o Bolívar,…
A Polícia Civil está investigando a morte de um homem que foi executado, por volta…
Mantimentos foram arrecadados para o depósito da Ação da Cidadania
Um mototaxista de 33 anos, identificado como Nilson Vieira Júnior, foi preso em flagrante depois…
Segundo informações da Polícia Militar, as prisões aconteceram na Avenida Augusto Severo