Rio
Lojistas são alvos de operação por venda de produtos falsificados
Aparelhos e acessórios falsificados de grandes marcas foram apreendidos em operação da DRCPIM; lojistas foram conduzidos para deporUma operação da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), coordenada pelo delegado Victor Tuttman, apreendeu milhares de produtos falsificados durante ação no Centro do Rio de Janeiro.
Os itens imitavam marcas reconhecidas como Apple, Samsung, Sony, Motorola, JBL, Nintendo, Uber e Google, e estavam sendo vendidos ilegalmente em estabelecimentos comerciais da região.
O que foi apreendido durante a operação?
Entre os produtos apreendidos estavam videogames, fones de ouvido, carregadores, placas da Uber e diversos eletrônicos falsificados, todos sem comprovação de origem e fora dos padrões técnicos exigidos por lei.
Três lojistas foram conduzidos à delegacia para prestar esclarecimentos e irão responder por crime contra a propriedade industrial, conforme previsto no artigo 190, inciso I, da Lei 9.279/96.
Quais os riscos do comércio de produtos falsificados?
Além de prejudicar economicamente as marcas originais, a venda de produtos piratas coloca em risco a segurança do consumidor, uma vez que itens como carregadores e eletrônicos podem causar curtos-circuitos, superaquecimentos e até incêndios.
A DRCPIM reforça que o combate ao comércio irregular é uma medida de proteção ao consumidor e à propriedade intelectual. As investigações continuam para identificar fornecedores e distribuidores da rede de falsificação.