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Capital Fluminense

Mãe asfixiou bebê e depois jogou corpo em terreno baldio em Itaboraí

Policiais desvendaram o caso seguindo rastros de sangue

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Delegado Bruno Cleuder, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo
Delegado Bruno Cleuder, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (Foto: Reprodução)
Delegado Bruno Cleuder, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo

Delegado Bruno Cleuder, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (Foto: Reprodução)

Em entrevista à reportagem da Super Rádio Tupi, o delegado Bruno Cleuder, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, contou que a mãe que abandonou o próprio filho recém nascido em um terreno baldio, na comunidade Rato Molhado, em Itaboraí, matou a criança asfixiada. O corpo do bebê foi encontrado sem pernas e braços.

A polícia também não descarta a possibilidade da própria mãe ter cometido o crime, para facilitar a “desova” do próprio filho recém nascido. Os peritos concluíram que os membros foram arrancados depois que a criança já estava morta.

“Exame no hospital comprovou que ela havia acabado de dar a luz.” Peritos concluíram também que a criança nasceu com vida e foi morta por asfixia. A mãe vai responder por homicídio qualificado com emprego de asfixia.”

Local onde o corpo da criança morta pela mãe foi localizado

Local onde o corpo da criança morta pela mãe foi localizado (Foto: Divulgação / Polícia Civil)

Policiais desvendaram o caso seguindo rastros de sangue. Os agentes de segurança foram acionados por moradores e encontraram o corpo da criança no local. Para desvendar o crime, o delegado ressaltou que os agentes do GELC, grupo especial de local de crime da delegacia de homicídios, seguiram o rastro de sangue.

“Eles seguiram rastro de sangue na rua e encontraram uma placenta a quinhentos metros do local onde a criança foi abandonada. Depois, mais gotejamentos pela rua, até que chegaram em uma residência, onde encontraram uma mulher que estava lavando o quintal sujo de sangue. Foi constatado que essa mulher era na verdade, a mãe da acusada e avó do bebê.”

A mãe, identificada como Maurilia Carvalho de Souza, segue presa na delegacia de homicídios de Niterói e São Gonçalo.

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