O quadro de saúde da menina Heloísa dos Santos Silva, de 3 anos, baleada em uma blitz da Polícia Rodoviária Federal, apresentou piora nesta quarta-feira (16). De acordo com o boletim médico do Hospital Adão Pereira Nunes, divulgado pela Prefeitura de Duque de Caxias, o quadro da criança é instável e gravíssimo, com problemas na circulação sanguínea, frequência cardíaca e respiração.
Heloísa está internada desde 7 de setembro, quando foi baleada ao voltar para casa com a família, no Arco Metropolitano. Ela foi atingida na coluna e na cabeça. Os policiais envolvidos na ocorrência foram afastados.
Além da investigação do caso, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Ministério Público Federal (MPF) também abriram um inquérito para apurar a conduta do agente da corporação que tentou entrar no CTI onde está internada a menina Heloísa.
Newton Agripino Oliveira Filho estava à paisana, portando apenas seu distintivo quando foi ao hospital. De acordo com informações apuradas pela Super Rádio Tupi, Newton Agripino não tem envolvimento na abordagem da PRF no Arco Metropolitano.
O policial chegou a ser exonerado da corporação em 2009 por problemas disciplinares, mas foi reintegrado à Polícia Rodoviária Federal em 2020. Newton também responde a um processo por injúria e ameaça contra um corretor de imóveis.
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