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Rio

Moradores observam estragos no Morro da Oficina sem acreditar ainda no que aconteceu em Petrópolis

Número de mortes na região subiu para 219, até o momento

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Igreja de Santo Antônio
(Foto: Cyro Neves/ Divulgação: Super Rádio Tupi)
Igreja de Santo Antônio

Moradores observam estragos no Morro da Oficina sem acreditar ainda no que aconteceu em Petrópolis (Foto: Cyro Neves/ Divulgação: Super Rádio Tupi)

Doze dias após o temporal que devastou várias regiões  de Petrópolis, ainda tem muita gente sem acreditar no que aconteceu. Nas proximidades do Morro da Oficina, no Alto da Serra, a dona de casa, Elizete Gonçalves não consegue segurar as lágrimas. “Isso não vai acabar nunca. É muito triste. Morreu na Rua Teresa um amigo meu, o “Tim”. Em 1988, quando eu sai de lá tivemos que descer o morro correndo porque teve uma chuva muito forte. A casa que eu morei caiu. Não sobrou nada”, disse a moradora.

Na manhã deste sábado (26), foi realizada missa em memória das vítimas, na Igreja de Santo Antônio. A solenidade foi celebrada pelo Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Orani Tempesta e contou também com as presenças do Governador Cláudio Castro e do prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo.

Subiu para 219 o número de mortes causadas pelo temporal que atingiu a cidade de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, no dia 15 de fevereiro. De acordo com a Polícia Civil, do total de óbitos, 129 são de mulheres, 90 de homens, e outros 42 corpos de menores de idade.

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