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Rio

Mulheres são flagradas tentando ingressar em presídios com drogas nas partes íntimas

Primeiro caso ocorreu por volta das 10h, no Instituto Penal Plácido Sá Carvalho, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio

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Mulheres são flagradas tentando ingressar em presídios com drogas nas partes íntimas (Foto: Divulgação)
Mulheres são flagradas tentando ingressar em presídios com drogas nas partes íntimas (Foto: Divulgação)

A Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP) frustrou duas tentativas de entrada de supostos entorpecentes em suas unidades prisionais, na última terça-feira (14). Em ambos os casos, as mulheres tentaram ingressar nos presídios com o material ilícito escondido nas partes íntimas

O primeiro caso ocorreu por volta das 10h, no Instituto Penal Plácido Sá Carvalho, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Durante a revista, após ser abordada pelo chefe de segurança e por uma policial penal, a visitante, que é companheira de um custodiado, retirou voluntariamente de suas partes internas um invólucro contendo erva seca picada. O material apreendido e a mulher foram encaminhados para a 34º Delegacia de Polícia para confecção de Relatório de Ocorrência.

No mesmo dia, às 10h30, na Cadeia Pública Juíza de Direito Patrícia Acioli, em São Gonçalo, na Região Metropolitana, a equipe de revista impediu que uma mulher entrasse na unidade prisional com um invólucro de pó branco, supostamente cocaína, em suas partes íntimas. O material foi encontrado durante inspeção em scanner corporal.

A operação, realizada de forma conjunta com a Superintendência de Inteligência do Sistema Penitenciário (SISPEN) e a Coordenação de Unidades Prisionais da Grande Niterói (COONI), ocorreu após a denúncia de que a visitante tentaria ingressar na unidade com drogas. A mulher informou que o objeto seria entregue para uma pessoa no pátio da unidade, mas ela não soube fornecer o nome. Um privado de liberdade, que supostamente seria o destinatário, também prestou depoimento, mas alegou desconhecer os fatos.

O material e a mulher foram encaminhados à Delegacia de Polícia da área para registro de ocorrência e uma sindicância foi aberta para apurar o caso.

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