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Museu do Amanhã faz agenda de atividades gratuitas para crianças no mês de abril

Programação evidencia a importância das relações, dos espaços de convivência e do brincar como ferramenta de curiosidade e de experimentação do mundo

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Museu do Amanhã faz agenda de atividades gratuitas para crianças no mês de abril (Foto: Albert Andrade/ Divulgação)
Museu do Amanhã faz agenda de atividades gratuitas para crianças no mês de abril (Foto: Albert Andrade/ Divulgação)

O Museu do Amanhã realiza durante o mês de abril uma edição especial do programa Brincar é Ciência. A agenda voltada para crianças de todas as idades é pautada por importantes efemérides do mês como o Dia da Terra (22 de abril), o Dia de São Jorge (23 de abril), o Dia da Resistência dos Povos Indígenas (19 de abril) e o Dia da Educação (28 de abril). A programação evidencia a importância das relações, dos espaços de convivência e do brincar como ferramenta de curiosidade e de experimentação do mundo. As vagas são limitadas e as crianças precisam estar acompanhadas de um responsável.

Confira a programação dos dias 21, 23, 29 e 30 de abril:

21 de abril (Feriado)

Atividade: Experimentações do Brincar

Horário: 10h30 às 12h30

Horário de credenciamento: 10h às 10h30. Link de inscrição.

Classificação indicativa: 5 a 10 anos

Local: Observatório

Sinopse: A edição especial do Brincar é Ciência com o “Experimentações do Brincar” traça um diálogo com o “Dia da Terra”, celebrado em 22 de abril. A data é comemorada desde 1970 após um grande desastre ambiental que derramou 11 milhões de litros de óleo no mar de Santa Bárbara, Califórnia – EUA (1969) e que inspirou um senador estadunidense a convocar um fórum ambiental que reuniu milhões de pessoas. Com o objetivo de reconhecer a importância da data na luta em defesa do meio ambiente, o Museu do Amanhã convida crianças a participarem de uma oficina de carimbos diferente. Nesta atividade, elas conhecerão um pouco mais sobre a biodiversidade do planeta e a história do dia da Terra para, a partir dos carimbos por elas produzidos, construírem um painel-manifesto coletivo.

23 de abril (feriado)

Atividade: Amanhã de Histórias: Levante de São Jorge

Horário: 16h. Não será necessário realizar credenciamento prévio.

Local da atividade: Praça Mauá.

Sinopse: A Saga de Jorge é um espetáculo teatral baseado na versão alagoana da Folia de Reis – “O Guerreiro” – contando em forma de folguedo, semelhante aos reisados, com seus dançadores e cantores multicoloridos, a história de São Jorge contra os dragões da maldade e do caos, reconstituindo nesta celebração a figura mítica que se preservou nas mais diferentes culturas.

29 de abril

Atividade: Rolê STEAM

Horário: 10h30 às 12h30

Horário de credenciamento: 10h às 10h30. Link de inscrição.

Classificação indicativa: 7 a 11 anos

Local da atividade: Observatório

Sinopse: O Rolê STEAM é uma atividade que tem o objetivo de promover o engajamento de crianças sobre as principais problemáticas que atravessam nossa atualidade em prol de fomentar neles a busca por suas soluções tendo como referencial a metodologia STEAM – do inglês, Science, Technology, Engineering, Arts, Mathematics. Alinhado com a  efeméride do Dia da Educação, celebrado em 28 de abril, as crianças serão convidadas a investigar desafios e propor soluções para problemas sobre a comunicação.

Atividade: Clube da Horta

Horário: 14h30 às 17h

Horário de encontro: 13h45 às 14h15. Link de inscrição.

Classificação indicativa: Livre

Local da atividade: Aldeia Vertical (Rua Frei Caneca, 441, bloco 15, Estácio)

Ponto de encontro: Saída A da Estação de Metrô do Estácio às 13h45

Sinopse: O Clube da Horta do Museu do Amanhã é um programa de formação coletiva sobre ecologia e sustentabilidade a partir dos conhecimentos ancestrais. Em 2023, o Clube da Horta aprofunda sua relação com a Aldeia Vertical e suas lideranças indígena e toma como nova parceira a Providência Agroecológica. Em celebração ao Dia da Resistência dos Povos Indígenas, celebrada em 19 de abril, visitaremos a Aldeia Vertical, aldeamento multiétnico em contexto urbano localizado no bairro do Estácio, para nosso primeiro encontro em território indígena. A atividade obedecerá ritos de reconhecimento e ciclos de trabalho com a terra. Será desenvolvida uma oficina prática sensível ao primeiro contato com o solo e, ao final, sementes serão plantadas na Aldeia.

30 de Abril

Atividade: Pequenos Terráqueos

Horário: 10h às 11h30

Horário de credenciamento: 10h às 10h30. Link de inscrição.

Classificação indicativa: 0 a 3 anos

Local da atividade: Observatório

Sinopses: Através da rima e da canção, a atividade abordará a Terra pela narrativa da preservação, colocando os pequenos em contato com importantes temas como a poluição.

Atividade: Amanhã de Histórias

Horário: 14h30 às 15h30

Horário de credenciamento: 14h às 14h30. Link de inscrição.

Classificação indicativa: Livre

Local da atividade: Observatório

Sinopse: Contação de histórias africanas e músicas afro-brasileiras. Na cultura iorubá, o mundo começou no Ilê-Ifê quando Obatalá comunicou a Olodumaré o seu desejo de criar a Terra, que se chama Ilê Aiyê. Porém, no meio do caminho, algo inesperado aconteceu e ele acabou perdendo o direito de criar o que desejava, restando-lhe apenas a opção de formar o ser humano, a partir de um punhado de barro. Essa é uma das múltiplas visões sobre a origem do planeta. A cultura de cada povo traz diferentes explicações, mas carrega pontos comuns que podem ajudar a responder a questões como: De onde viemos? Como surgiu o mundo e como é possível preservá-lo?

Atividade: Amanhã de Histórias: Chegança do Almirante Negro

Horário: 16h. Não será necessário realizar credenciamento prévio.

Local da atividade: Praça Mauá

Sinopse: “Chegança do Almirante Negro” é baseada no episódio da Revolta da Chibata e seu líder João Cândido, que comemorou seu centenário no ano de 2010. A Revolta da Chibata foi um movimento de militares da Marinha do Brasil, planejado por cerca de dois anos e que culminou em um motim que se desenrolou em 1910, na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, à época a capital do país. Músicos, atores e dançarinos atuam sobre pernas de pau, reforçando o aspecto arquetípico e tragicômico das personagens. A trilha sonora ao vivo, referenciada nos folguedos populares é composta especialmente para o espetáculo, seguindo uma linha de pesquisa baseada em melodias e ritmos do auto popular brasileiro: cheganças e marujadas.  “Chegança do Almirante Negro” é um auto popular brasileiro que entrelaça intimamente essas raízes e revela, a nós brasileiros, parte essencial da nossa memória e identidade. O espetáculo recebeu para sua montagem o Prêmio Myriam Muniz de Teatro (Funarte), participou da Mostra SESC Cariri, circulou nas unidades SESC-SP entre outras

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