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‘Não dá pra entender o governo federal fechar leitos em plena pandemia’, dispara Soranz

Em coletiva de imprensa, Secretário Municipal de Saúde criticou fechamento de leitos da rede pública federal do Rio

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Daniel Soranz
'Não dá pra entender o governo federal fechar leitos em plena pandemia', dispara Soranz (Foto: Marcos Antônio de Jesus/ Divulgação: Super Rádio Tupi)
Daniel Soranz

‘Não dá pra entender o governo federal fechar leitos em plena pandemia’, dispara Soranz (Foto: Marcos Antônio de Jesus/ Divulgação: Super Rádio Tupi)

O secretário Municipal de Saúde, Daniel Soranz criticou o fechamento de leitos da Rede Pública Federal na capital fluminense em um momento em que os casos da Variante Omicron estão aumentando. Soranz lembrou que ainda não há registro de casos graves ou aumento de internações, mas afirma que o município está se planejando para o caso de uma situação como essa ocorrer.

“Não pode ter um hospital como o Clementino Fragas Filho, Hospital Universitário da UFRJ, com metade dos leitos praticamente fechados. Não podemos tolerar. Não dá pra entender o governo federal fechar leitos em plena pandemia”, disparou o secretário.

Em meio à preocupação com  a variante ômicron na cidade do Rio, com aumento do número de casos de Covidpostos de saúde lotados com pessoas procurando testes, a Prefeitura do Rio solicitou nesta quinta-feira (6) ao Ministério da Saúde e à Secretaria Estadual de Saúde a reabertura de leitos de Covid para o tratamento de pacientes infectados.

Por meio de nota, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio  informou que o documento enviado sugere a reabertura de leitos no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, gerenciado pelo Ministério da Saúde, o Hospital Geral de Bonsucesso e o Hospital Estadual Anchieta, administrados pelo Governo do Estado.

Mesmo com a confirmação da transmissão comunitária da variante ômicron no Rio, o número de internações pela Covid continua baixo. Até o fim da tarde desta quinta-feira (6), o painel Covid da Prefeitura registrava 33 pacientes internados na rede municipal de saúde e duas pessoas na fila de espera.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio, atualmente, 43% dos internados não tomaram nenhuma dose da vacina e 93% não tinha completado a imunização.

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