André Ceciliano, presidente da Alerj, falou, nesta terça-feira (1º), a decisão de leiloar o aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, não garante a visibilidade operacional do Galeão.
“Nada muda: caso não haja a limitação do número de passageiros do Santos Dumont para, no máximo, 7 milhões/ano e voos restritos à Ponte Aérea e aviação executiva, o Aeroporto Internacional do Galeão vai quebrar. E, com isso, perde a economia do Estado como um todo”.
Pelo Instagram, o deputado afirmou que a mudança beneficia apenas o Governo Federal.
“A mudança traz céu de brigadeiro para o futuro concessionário e para o Governo Federal. O primeiro, porque se livrou de três terminais deficitários. Para o segundo, porque o valor da outorga certamente será maior.”, escreveu ele.
O deputado continuou afirmando que, agora, é necessário mudar o ponto chave do edital para o Rio.
“Antes, o argumento que existia para aumentar o número de passageiros e voos no Santos Dumont era porque a concessão obrigaria o vencedor a carregar aeroportos não rentáveis no interior de Minas Gerais. Agora, essa desculpa não existe mais.
Portanto, é hora de refazer a conta e mudar o ponto chave do edital para o Rio, que é o limite do número de passageiros do SDU.
Caso contrário, vamos ter que fazer um pouso forçado num momento crucial da recuperação da nossa economia”, finalizou Ceciliano.
Ouça o posicionamento de André Ceciliano:
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