Um professor de Geografia, Hans Miller Moreno, de 34 anos, estava no ônibus sequestrado e afirmou que William Augusto informou que não pretendia assaltar nem agredir ninguém. Ele fez 37 pessoas reféns dentro do coletivo e foi morto por sniper da polícia.
“Ele anunciou que o ônibus estava sendo sequestrado, mas falou que não queria agredir ninguém, que não queria os nossos pertences. Só falou que no final do dia a gente iria ter muita história pra contar”, disse Hans Moreno.
O professora ainda revelou que ele parecia calmo e que carregava uma faca tática, uma arma taser e um coquetel molotov. “Todo mundo pensou que era assalto. Todos começaram a tentar esconder carteira e celular”, diz Hans.
A vítima do sequestro destacou que ele ordenou que as cortinas ficassem fechadas e pediu para a polícia um celular com televisão para os passageiros acompanharem a cobertura jornalística. Apesar de amarrar as mãos dos passageiros, muitos conseguiram se desamarrar e mandar mensagem para familiares e autoridades.
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