O PM reformado Clayton da Silva Novaes que foi preso nesta quarta-feira teve a renda aumentada em mais de 478% desde 2015, segundo a Secretaria de Polícia Civil do Rio de Janeiro.
O militar pode ter usado da corporação para facilitar licenças ambientais para a empresa Macla Incorporações, em que ele é sócio junto com os milicianos Wellington da Silva Braga, o Ecko, e de seu irmão, Luís Antônio da Silva Braga, conhecido como o Zinho.
Segundo as investigações da Polícia Civil, a empresa teria movimentado R$ 41 milhões e usada para lavar dinheiro do grupo paramilitar “Liga da Justiça”.
Durante a operação Terra Nostra, os agentes prenderam seis pessoas ligadas a milícia que atua na Zona Oeste e em municípios da Baixada Fluminense. As investigações começaram em 2017 após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificar movimentações atípicas nas contas dos envolvidos.
“O inquérito se inciou com analise de três relatórios de movimentações financeiras que demonstrava diversas operações suspeitas dos investigados. Identificamos algumas empresas que eram utilizadas pela milícia. A ideia era dar uma aparência de legalidade daqueles valores e em seguida eles começaram a praticar aquilo que chamamos de mescla (transações legais fundidas a transações ilegais) dificultando as investigações”, disse o delegado.
De acordo com a promotora Alessandra Celente, a origem do dinheiro utilizado é criminoso. “As fontes disso são as extorsões, homicídios, transporte irregular, grilagem de terras, entre outras atividades criminosas”, salientou.
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