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Rio

PMs envolvidos no caso de morte de marmorista são ouvidos na Delegacia de Homicídios

Marcelo foi atingido por uma bala de fuzil disparado de dentro de um dos veículos blindados da Polícia Militar

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(Foto: Mateus Mesquita/ Divulgação: Super Rádio Tupi)

(Foto: Mateus Mesquita/ Divulgação: Super Rádio Tupi)

Os policiais que estavam participando da ação que resultou na morte do marmorista Marcelo Guimarães, em um dos acessos a Cidade de Deus, na manhã desta segunda-feira (4) prestaram depoimento nesta terça-feira (5),  na Delegacia de Homicídios da capital.

Um deles confirmou que fez um disparo de dentro do blindado.  Os fuzis usados pelos PMs já foram apreendidos. Os peritos agora vão confrontar a munição encontrada no local com as armas dos militares.

A segurança está bem reforçada na Linha amarela, uma das principais vias expressas do Rio.

Agentes da polícia militar estão posicionados em pontos estratégicos para garantir a segurança e a ordem no local. Por volta das cinco horas da tarde, moradores da Cidade de Deus prometem fazer uma manifestação que vai fechar tanto o sentido Barra quanto o sentido Fundão.

O governador em exercício do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PSC), escreveu em suas redes sociais que as circunstâncias da morte do funcionário de uma marmoaria, Marcelo Guimarães estão sendo apuradas e que os possíveis envolvidos serão punidos.

De acordo com o chefe do executivo estadual, é nosso compromisso do Governo do Rio estar perto do cidadão nesse momento de dor. Além disso, Castro determinou ainda que Subsecretaria de Vitimados acompanhe os familiares e amigos de Marcelo

O marmoarista de 38 anos foi baleado na manhã de segunda-feira (05). Segundo moradores da comunidade da Zona Oeste da capital fluminense, Marcelo foi atingido por uma bala de fuzil disparado de dentro de um dos veículos blindados da Polícia Militar.

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