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Capital Fluminense

Polícia diz que Ecko tentou tirar arma de policial durante socorro

Wellington da Silva Braga, não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital

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Policiais civis durante coletiva de imprensa sobre a morte do miliciano Ecko
Policiais civis durante coletiva de imprensa sobre a morte do miliciano Ecko (Foto: Camila Moraes / Super Rádio Tupi)
Policiais civis durante coletiva de imprensa sobre a morte do miliciano Ecko

Policiais civis durante coletiva de imprensa sobre a morte do miliciano Ecko (Foto: Camila Moraes / Super Rádio Tupi)

Apontado como chefe da maior milícia do estado do Rio de Janeiro, Wellington da Silva Braga, o Ecko, foi morto, neste sábado (12), durante uma operação da Polícia Civil do Rio. Ecko foi baleado durante ação da polícia para prendê-lo em uma casa da comunidade de Três Pontes, no bairro de Paciência, na Zona Oeste do Rio.

O delegado Felipe Curi, titular das especializadas do Rio, disse que Ecko, ao ouvi o helicóptero tentou fugir, mas os agentes já estavam preparados para prendê-lo, foi quando o miliciano foi atingindo pela primeira vez:

“Fomos com um efetivo muito reduzido. O cerco foi meticulosamente planejado. Quando ele ouviu o barulho do helicóptero, tentou fugir justamente pelos fundos da casa onde já havia uma equipe e teve um confronto. Ele voltou pra casa e as equipes que estavam entrando pela frente, literalmente bateram de frente com ele. Ele tentou reagir”, explicou Felipe.

Wellington da Silva Braga, o miliciano Ecko

Wellington da Silva Braga, o miliciano Ecko (Foto: Divulgação / Polícia Civil)

A polícia disse que no caminho para o hospital, Ecko ainda tentou pegar a arma de uma policial, nesse momento, ele levou um novo tiro, como explicou o delegado Thiago Neves.

“Ele tentou retirar a arma de uma policial feminina e nesse momento foi feito o segundo disparo para que ele não conseguisse retirar a arma e efetuar algum disparo”, disse.

O miliciano mais procurado do Rio foi preso após uma ação de inteligência da Polícia Civil. Intercepções telefônicas, autorizadas pela Justiça, ajudaram os agentes a encontrar Ecko. Segundo os agentes, as investigações continuam.

Wellington da Silva Braga, o Ecko

Wellington da Silva Braga, o Ecko (Foto: Divulgação / Polícia Civil)

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