A Polícia Civil do Rio de Janeiro solicitou à Justiça a quebra imediata do sigilo telefônico do homem acusado de arremessar uma bomba caseira, durante um ato de apoiadores do ex-presidente Lula.
O atentado aconteceu na última quinta-feira (07). A delegacia que investiga o caso também pediu acesso as gravações das câmeras de segurança da região da Cinelândia, onde foi realizado o evento.
Os agentes buscam ter acesso as informações do histórico telefônico de André Stefano Dimitriou Alves de Brito que está sob custódia no presídio de Benfica.
A corporação afirmou ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que é necessário investigar se o crime teve algum mandante, como foi planejado ou se foi um fato isolado.
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