Quatro policiais militares prestam depoimento nesta terça-feira sobre a morte de Ágatha Félix, na Delegacia de Homicídios da Capital, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. De acordo com informações, os agentes estariam trabalhando no dia que a menina, de oito anos, foi atingida por um tiro de fuzil, no Complexo do Alemão, na Zona Norte.
Um dos policiais chegou com uma pistola na mão, enrolada em um plástico. A Polícia Militar não divulgou o nome dos envolvidos.
Outros oito policiais foram ouvidos na mesma delegacia, na última sexta-feira. Na manhã desta terça, o motorista da Kombi, atingida pelo tiro que matou a menina, prestou depoimento e reafirmou que não havia tiroteio na hora em que Ágatha foi baleada.
VEJA MAIS:
Cúpula da segurança se pronuncia sobre o caso Ágatha e política de combate não vai ser modificada
Caso Ágatha Félix: no Centro do Rio, manifestantes protestam contra política de Wilson Witzel
Pais da menina Ágatha participam de protesto na tarde desta segunda-feira, na Alerj
Equipes entram em campo neste domingo (28), às 11h (de Brasília), no Maracanã, pela quarta…
A Polícia Federal (PF) prendeu uma mulher suspeita de ajudar dois detentos da Penitenciária Federal…
A regulamentação da reforma tributária sobre o consumo prevê isenção de impostos para 383 medicamentos…
Os torcedores rivais não pouparam o Vasco da Gama após a derrota vexatória para o…