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Prefeitura do Rio trabalha na limpeza do Canal Sernambetiba e Rio Morto

Serviços de prevenção de enchentes e alagamentos representam investimento de R$ 4,7 milhões do município

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Prefeitura do Rio trabalha na limpeza do Canal Sernambetiba e Rio Morto
Prefeitura do Rio trabalha na limpeza do Canal Sernambetiba e Rio Morto (Foto: Divulgação)

A Prefeitura do Rio, por meio da Fundação Rio-Águas, que é ligada à Secretaria Municipal de Infraestrutura, trabalha nos serviços de limpeza e desassoreamento do Canal Sernambetiba e do Rio Morto. O investimento do município é de R$ 4,7 milhões.

Os trabalhos abrangem a extensão de 4,5 km de curso d’água, sendo beneficiado o trecho do Canal Sernambetiba, ao longo da Estrada Vereador Alceu de Carvalho, entre a Avenida das Américas e o deságue do Rio Morto neste canal. O Rio Morto também receberá limpeza, ao longo da Estrada do Rio Morto, até a Estrada dos Bandeirantes.

“O Canal Sernambetiba e o Rio Morto são cursos d’água relevantes para o escoamento da região de Vargem Grande e Recreio dos Bandeirantes. O Sernambetiba recebe contribuições de outros rios e tem o seu deságue no mar. A limpeza destes canais previne alagamentos e beneficia cerca de 18 mil pessoas”, destaca o presidente da Fundação Rio-Águas, Wanderson Santos.

A expectativa é de que mais de 91 mil toneladas de material sejam retiradas dos canais, que representam mais de 7.500 caminhões de capacidade para 12 toneladas cada. Os trabalhos são executados por uma escavadeira hidráulica e uma máquina anfíbia, que é capaz de executar a limpeza até mesmo dentro da água.

“O desassoreamento do Canal de Sernambetiba, que também é conhecido pelos moradores como Rio Morto, é muito importante para prevenir transbordamentos em dias de muita chuva, associados à maré cheia. A Fundação Rio-Águas também está trabalhando no Canal do Cascalho, que tem ligação com o Sernambetiba. Este é um trabalho preventivo para o período mais chuvoso. O objetivo é desobstruir o curso das águas, para evitar bolsões de água e alagamentos de vias”, aponta o subprefeito da Barra, Recreio e Vargens, Raphael Lima.

Os técnicos contam ainda, durante os trabalhos, com a ajuda de um drone marinho, que utiliza tecnologia mais moderna para indicar a profundidade exata do canal e os pontos mais assoreados, ajudando no planejamento das ações. O prazo de execução dos serviços é de seis meses.

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