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Procuradoria Geral do Município Pede para reabrir instalações olímpicas

Como argumento, a PGM destacou os prejuízos para o treinamento de atletas que utilizam o espaço

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Parque Olímpico
(Foto: Divulgação/Internet)A Procuradoria Geral do Município do Rio de Janeiro entrou  nesta quarta-feira, com petição na décima sétima Vara Federal e pedido de reconsideração ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região. No último dia 15 de janeiro, o TRF2 concedeu liminar determinando a interdição do Parque Olímpico da Barra e de Deodoro.  Como argumento, a procuradoria destacou os prejuízos para o treinamento de atletas que utilizam as instalações para se preparar para os Jogos de Tóquio, daqui a seis meses.

 

Estão treinando nos equipamentos sob a gestão do Município as seleções olímpicas de canoagem, slalom (masculino e feminino), basquete feminino, badminton, luta olímpica e luta greco-romana. Além disso, os espaços são usados por equipes de natação, basquete e vôlei do Flamengo, Minas Tênis Clube, Marina Barra Clube e Sesc Rio e por mais cerca de 2.725 alunos de escolas de esportes.

 

A PGM destacou, ainda, que a concessão do habite-se definitivo depende do certificado definitivo do Corpo de Bombeiros. Para conquistar esse certificado, a RioUrbe realizou licitação, em 2019, a fim de contratar empresa para prestar serviços de elaboração/revisão de projeto das Arenas Cariocas 1, 2 e 3, do Velódromo e do Centro Olímpico de Tênis.

 

Em 8 de janeiro deste ano, as duas empresas que se apresentaram para a licitação foram declaradas inabilitadas e nova licitação está marcada para o próximo dia 28 de janeiro. Enquanto não obtém tal certificado definitivo, as instalações olímpicas contam com Documento de Autorização Temporária de Funcionamento emitido pelo Corpo de Bombeiros.

 

 

 

 

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