O delegado Henrique Damasceno, titular da delegacia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, negou o pedido de adiamento da reprodução simulada feito pelos advogados da professora Monique Medeiros e do médico e vereador Doutor Jairinho. A principal alegação da defesa é de que Monique está em grave estado de depressão.
O delegado considera que a reprodução simulada é essencial para dar continuidade às investigações e negou o pedido, mantendo o agendamento para esta quinta-feira (1º) às 14h, com a participação de peritos do IML, do Instituto de Criminalística Carlos Éboli e de policiais civis.
Um boneco usado em treinamentos do Corpo de Bombeiros, com características semelhantes às de Henry, irá ajudar os investigadores.
A ideia é simular as circunstâncias e o ambiente do apartamento para enfim entender o que de fato aconteceu na madrugada de oito de março e que resultou na morte do menino.
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