Os policiais militares do Batalhão de São Gonçalo, envolvidos na morte do jovemArilson Santiago, de 21 anos, foram ouvidos nesta segunda-feira pela Delegacia de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNSG), onde o caso foi registrado, e mantiveram a versão de que teriam sido atacados por criminosos antes de efetuarem os disparos.
Agora, com as versões da família de Arilson e dos PMs, o Delegado Mario Lamblet, responsável pelo caso, explica que os próximos passos da investigação dependem da análise das imagens de câmeras de segurança.
“”Vamos analisar as imagens do local para entender o que estava realmente acontecendo e confrontar os depoimentos que nós temos. Também estamos esperando os resultados dos exames periciais da vítima.”, disse o Delegado.
Arilson Santiago estava dentro de um carro, a caminho do trabalho, quando foi baleado e morto, na madrugada do último domingo, no bairro de Tribobó, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio. Segundo depoimentos dos familiares da vítima, o tiro que matou Arilson teria partido das armas dos policiais e não havia nenhum confronto no momento em que o frentista foi baleado.
Equipes se enfrentam nesta quarta-feira, às 21h30, no estádio Nilton Santos
Glorioso quer quebrar esse tabu nesta quarta-feira (07), às 21h30, no Nilton Santos
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