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Rio é o sexto estado do país com maior nº de pessoas à espera de órgãos

Confira o que foi destaque no Sentinelas da Tupi Especial desta quinta-feira

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Rio é o sexto estado do país com maior nº de pessoas à espera de órgãos (Foto: Rafaela Lima/ Super Rádio Tupi)
Rio é o sexto estado do país com maior nº de pessoas à espera de órgãos (Foto: Rafaela Lima/ Super Rádio Tupi)

Mais de 38 mil pacientes estão à espera de um órgão no Brasil, sendo 1.779 só no Rio de Janeiro. De acordo dados publicados no site da Secretaria de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, a partir do Sistema Nacional de Transplantes, o estado fluminense é sexto colocado desta lista. São Paulo ocupa a primeira posição, com 18.644 pacientes na fila, seguido por Minas Gerais, com 3.613 e  Paraná , com 2.059.

Quais os procedimentos para doar e para receber um órgão?

Os pacientes candidatos a um transplante são separados por órgãos, tipos sanguíneos e outras especificações técnicas. O Sistema Nacional de Transplantes dispõe de um regulamento para doadores e receptores de órgãos. O Diretor da Central Estadual de Transplantes do Estado do Rio de Janeiro, Doutor Alexandre Cauduro explica.

Segundo a base de dados do Sistema Nacional de Transplantes o rim é o órgão mais esperado entre os pacientes: das 38 mil trezentas 88 pessoas na fila de espera, 35 mil duzentas 39 — o que corresponde a 91,79% — aguardam por ele.

O Doutor Alexandre Cauduro conta como está o nível de transplantes no estado.

A Central Estadual de Transplantes anunciou nesta quarta-feira,  que o Rio de Janeiro atingiu o seu recorde de transplantes e doações em 2022. Foram trezentas e 49 doações. Ao todo, no ano passado, somaram-se 2.650 transplantes, o que representa os maiores números da série histórica. O menor número da série foi registrado em 2020, devido à covid-19, com 1.936 transplantes.

O doutor Alexandre ressalta o trabalho da Secretaria de Estado de Saúde para proporcionar maior acesso ao serviço de transplantes.

Esta semana, um trágico acidente vitimou  sete pessoas de uma mesma família. Uma das vítimas, teve morte cerebral diagnosticada nesta quarta-feira,  e  parentes tiveram a iniciativa de doar os órgãos dele, como conta o repórter Mateus Mesquita. 

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