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Rio

Seis lojas no Santuário do Cristo devem ser desocupadas, por ordem da Justiça

Igreja Católica, comerciantes e Ministério do Meio Ambiente travam uma disputa pelo controle dos pontos comerciais

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Imagem do Cristo Redentor
Cristo Redentor (Foto: Diana Rogers / Super Rádio Tupi)
Imagem do Cristo Redentor

Cristo Redentor (Foto: Diana Rogers / Super Rádio Tupi)

Seis lojas no Santuário do Cristo Redentor, no alto do Corcovado, devem ser desocupadas, nesta terça-feira (22), por determinação da Justiça Federal. A igreja Católica, os comerciantes e o Ministério do Meio Ambiente travam uma disputa pelo controle dos pontos comerciais.

A igreja afirma ter o poder da concessão dos espaços. No entanto, a União contesta. O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade emitiu, em Julho de 2019, uma ordem de despejo para os lojistas, alegando que precisava da área para um projeto de revitalização.

Os comerciantes recorreram.  O prazo acabou, e os comerciantes de seis dos sete pontos que ficam na escadaria do Cristo terão que deixar os locais. O sétimo já tinha entregado espontaneamente, sem recorrer à Justiça. A assessoria do Santuário alegou que ainda não foi informada oficialmente sobre a decisão.

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