O laudo de necropsia feito pela Polícia Civil mostrou que o tiro que matou a designer de interiores Kathlen Romeu partiu do local onde estavam policiais militares. A informação é da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que teve acesso ao documento.
A jovem, que estava grávida de quatro meses, foi baleada no dia 8 de junho durante uma operação no Complexo do Lins, na Zona Norte do Rio.
A vice-presidente da Comissão, Nadine Borges, voltou a falar dos fortes indícios de fraude processual. “Tivemos acesso ao laudo cadavérico em que se comprova que os tiros partiram de cima pra baixo, exatamente o local em que os policiais estavam. Além disso há indícios muito fortes de fraude processual, porque a cena do crime foi totalmente desfeita antes da perícia chegar”, afirma.
De acordo com o documento, a morte foi decorrente de hemorragia interna, provocada por lacerações nos pulmões, e aorta torácica, devido ao tiro no tórax.
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