Conecte-se conosco

Rio

Tribunal de Contas do RJ conclui pela legalidade da locação da nova sede da Secretaria de Educação

Antigo edifício-sede da Seeduc-RJ, situado no Santo Cristo, foi interditado pela Defesa Civil por apresentar riscos de rupturas

Publicado

em

Sede da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, no Centro do Rio
Sede da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, no Centro do Rio (Foto: Divulgação)

O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) decidiu pela legalidade do contrato de locação da nova sede da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro (Seeduc-RJ), localizada na torre sul do Centro Empresarial RioCidadeNova, no Centro do Rio.

No relatório, publicado na última segunda-feira (4), a conselheira Marianna Montebello Willeman concluiu que “a correção do valor total do contrato, a justificativa para os valores estimados contemplando reajustes e encargos, e a verificação dos pagamentos efetuados até o momento indicam adequação das ações da Seeduc-RJ na gestão do contrato. Na decisão, a conselheira acrescentou ainda que a secretaria teve uma atuação proativa para corrigir erros identificados, não havendo prejuízos aos cofres públicos. Na conclusão, Marianna Montebello também determinou pelo arquivamento do processo.

Para a secretária de Estado de Educação, Roberta Barreto, a nova sede devolveu a dignidade para os mais de 900 profissionais da educação que, durante 10 meses, tiveram que trabalhar em sistema de home-office e, também, parte deles alocada provisoriamente em escolas da rede.

“Quando assumi a Secretaria de Educação, há um ano, não tínhamos nem prédio, e desde então, nos empenhamos para oferecer uma sede que proporcionasse condições de trabalho adequadas para todos os servidores. Um local que acolhe e incentiva o planejamento das nossas ações para que possamos oferecer à população a educação pública que tanto desejamos”, conclui a secretária.

Em janeiro de 2023, o antigo edifício-sede da Seeduc-RJ, situado no Santo Cristo, de propriedade do município do Rio de Janeiro, foi interditado pela Defesa Civil por apresentar riscos de rupturas e que vinha sofrendo com o afundamento do solo. Após o laudo, o prédio foi devolvido à prefeitura.

Continue lendo
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *