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Rio

Vacina contra a covid-19 já está em fase de testes

Confira o que foi destaque no Sentinelas desta quinta-feira

Publicado

em

Sentinelas 15:55h

O número de casos confirmados e de mortes provocadas pelo novo coronavírus continua crescendo no mundo. Países como Rússia, Inglaterra, Brasil, Estados Unidos, entre outros, continuam a busca incessante por uma vacina contra o vírus. O Governo de São Paulo começa nesta semana os testes clínicos do antídoto para a Covid-19 em quatro novos centros de pesquisa. O potencial imunizante está em fase final de pesquisa por meio de uma parceria entre o Instituto Butantan, maior produtor de vacinas do Hemisfério Sul, e a farmacêutica Sinovac Life Science, de Pequim, na China.  Quais as expectativas para imunizar a população ainda este ano?

O Governador de São Paulo, João Dória afirmou, durante uma entrevista exclusiva, na manhã desta quinta-feira, ao Show do Clóvis Monteiro, da Super Rádio Tupi, que até dezembro, a vacina contra o coronavírus vai estar disponível para a população. A testagem terá a participação de 9 mil voluntários e deve ser concluída entre o final de outubro e o início de novembro. Ainda de acordo com o governador, Instituto Butantan terá capacidade para produzir 60 milhões de doses.

Além da vacina desenvolvida em São Paulo, no Rio de Janeiro, a Fundação Oswaldo Cruz firmou uma parceria com a biofarmacêutica AstraZeneca para a compra de lotes e a transferência de tecnologia desenvolvida pela Universidade de Oxford, nos Estados Unidos, para a produção da medicação no Brasil. A vacina de Oxford está na fase 3, a última, que determinará a eficácia em um grande número de pessoas. O professor e pesquisador da Universidade de São Paulo, USP, Marco Antônio Stephano, explica algumas peculiaridades de cada uma.

Os voluntários brasileiros para  testar a vacina da covid-19 da Universidade de Oxford foram escolhidos entre os profissionais da área da saúde. A Major do Corpo de Bombeiros, Carla Azevedo, de 39 anos, foi convocada e aceitou.

No Rio de Janeiro, o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, assinou um termo de cooperação para a realização de testes na cidade que será a primeira do estado a participar do estudo desenvolvido em São Paulo.

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