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Rio

Venda de produtos para a Copa ainda está fraca no Rio, revela levantamento

Segundo Aldo Gonçalves, presidente do CDL-Rio e do Sindilojas-Rio, os empresários estão preocupados com as vendas nas lojas especializadas e esperam que o bom desempenho da seleção estimule o consumidor

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Venda de produtos para a Copa ainda está fraca no Rio, revela levantamento
Venda de produtos para a Copa ainda está fraca no Rio, revela levantamento

Às vésperas da estreia do Brasil na Copa do Mundo continua tímido o movimento do comércio especializado em produtos verde-amarelos. Uma pesquisa do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL-Rio) e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (Sindilojas-Rio), que ouviu 300 lojistas da Cidade do Rio de Janeiro entre 14 e 21 de outubro para conhecer a expectativa dos lojistas com a Copa do Mundo apontou um aumento de 5% nas vendas.

Segundo Aldo Gonçalves, presidente do CDL-Rio e do Sindilojas-Rio, os empresários estão preocupados com as vendas nas lojas especializadas e esperam que o bom desempenho da seleção estimule o consumidor. O porta-voz lembra que na última Copa em 2018 a venda de produtos verde-amarelo deixou a desejar e resultou em um estoque encalhado na cidade entre camisetas, cornetas, produtos ornamentais, canetas, chinelos, boné, bandeira para carro, bola e outros itens temáticos.

Ele cita ainda que nas Olimpíadas realizadas aqui no Rio, o comércio esperava um aumento de 8% e vendeu menos de 2%. “Isso mostra que eventos dessa grandiosidade acabam tirando o foco das pessoas para o consumo. As vendas acabam ficando concentradas nos setores de alimentação e entretenimento. Além disso, o nosso principal adversário no campo das vendas é a informalidade que toma conta da cidade e que sempre aumenta muito em épocas como essa. É uma concorrência desleal, que prejudica bastante o comércio formal, que emprega, paga aluguel e impostos”, explica Aldo.

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