Familiares do mototaxista Edivaldo Viana, de 41 anos, estão revoltados com a versão apresentada pelos policiais militares do batalhão de Jacarepaguá que participaram da abordagem ao mototaxista, durante a noite da última terça-feira (18).
Os policiais afirmaram que Edivaldo estava armado e a arma teria sido furtada pelos usuários de drogas da região. O morador da Cidade de Deus foi morto com tiro no peito quando tentava fazer uma bandalha com a moto, embaixo do viaduto da Linha Amarela.
Testemunhas informaram que os policiais atiraram, atingindo o mototaxista e o garupa. Os dois já chegaram mortos no Hospital Federal Cardoso Fontes. A Delegacia de Homicídios da Capital está investigando o caso. A corregedoria da Polícia Militar também está apurando a conduta dos agentes.
Para o enteado de Edivaldo, o autônomo, Paulo Henrique dos Santos, estão querendo colocar a vítima como um “vagabundo”.
“É mais que uma covardia. Eles estão sujando a memória do meu padrasto, assim como sujaram a nossa família com sangue. Estão colocando meu padrasto agora como vagabundo”.
O corpo de Edivaldo Viana, de 41 anos, será enterrado nesta quinta-feira (20). Ainda não há informações do local do velório e sepultamento.
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