Nesta sexta-feira, dez funcionários da Secretaria Municipal de Ordem Pública (SEOP) chegaram à Bienal do Livro, no Riocentro, para identificar e lacrar livros considerados “impróprios”. No entanto nenhuma obra foi apreendida. Segundo Wolney Dias, subsecretário operacional da SEOP, que comandava a operação, trata-se de “uma vistoria em busca de material pornográfico”.
Segundo Wolney, a prefeitura tem poder de polícia para isso caso o material não estiver seguindo as recomendações, ele será recolhido. Ele ainda disse: “Estamos seguindo a orientação da procuradoria da prefeitura. Eu não entendo que haja censura. Se for material pornográfico, oferecido sem as normas, será recolhido”.
Os três pavilhões da Bienal foram vistoriados por três grupos da prefeitura, que de modo rápidos passou pelos estandes, olhando alguns livros por alto e concentrando-se nas caixas de saldos, onde são vendidas HQs como “Vingadores: A cruzada das crianças”.
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